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Ao autor Aldo Menezes pelo seu livrete "As Testemunhas de Jeová e a Bíblia".
Ao autor David A. Reed por seu livro "As Testemunhas de Jeová refutadas versículo por versículo".
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terça-feira, 17 de maio de 2011
Vivemos para o Senhor
Romanos 14:7-8
"Nenhum de nós, de fato, vive somente para si mesmo, e ninguém morre somente para si mesmo; pois, quer vivamos, vivemos para Jeová, quer morramos, morremos pra Jeová. Portanto, quer vivamos quer morramos, pertencemos a Jeová." TNM
No texto grego aparece somente o termo Senhor; não Jeová. O autor sagrado está falando de Jesus Cristo. Vê-se issso claramente no versículo 9, quando o apóstolo Paulo diz: "Por esta razão Cristo morreu e voltou a viver, para ser Senhor de vivos e de mortos." Esse versículo é a continuação da idéia anterior. Paulo fala de Jesus como Senhor de vivos e de mortos; por isso, podia dizer acerca de Jesus (v. 7, 8): "Pois nenhum de nós vive apenas para si, e nenhum de nós morre apenas. Se vivemos, vivemos para o Senhor; e, se morremos, morremos para o Senhor. Assim, quer vivamos, quer morramos, somos do Senhor." E no versículo 9: "Por esta razão Cristo morreu e voltou a viver, para ser Senhor de vivos e de mortos" (v. Gl 2:20).
A TNM mostra-se totalmente incoerente e tendenciosa, pois o termo Senhor aparece nesses versículos quatro vezes; em três das citações, a TNM traduz por Jeová, mas na última, por Senhor. Caso mantivesses a coerência na tradução, seriam obrigados a dizer "para este mesmo fim morreu Cristo e passou a viver novamente, para que fosse Jeová tanto sobre mortos como [sobre] viventes". Como isso chocaria toda a organização, foi mais cômodo ser incoerente com Cristo, aquele que é a vida (Jo 14:6) e tem a chave da morte e do hades (Ap 1:18).
A Paz seja com todos!
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terça-feira, 3 de maio de 2011
Teu trono, ó Deus!
Hebreus 1:8
"Mas, com referência oa Filho: Deus é o teu trono para todo o sempre, e [o] cetro do teu reino é o cetro da retidão". TNM
Diferentemente da TNM, as versões em português rezam: "Mas a respeito do Filho, diz: 'O teu trono, ó Deus, subsiste para todo o sempre; cetro de eqüidade é o cetro do teu Reino'".
Nesse modo de verter o texto bíblico, Jesus é chamado "Deus", aquele que reina para todo o sempre. Na TNM diz-se Deus (Jeová) é a fonte e o sustentador da realeza de Cristo, não lhe cabendo a designação de Deus.
Que tradução está correta? O problema dessa passagem é o seguinte: Hebreus 1:8 é a citação de Salmos 45:6. Esse Salmo, escrito originalmente em língua hebraica, dirigia-se a princípio a um rei de Israel, provavelmente Salomão. O texto hebraico reza: "Teu trono é de Deus, para sempre e eternamente!"(A Bíblia de Jerusalém). Por conseguinte, de acordo com o texto hebraico, o termo "Deus" não é aplicado ao rei; Deus é a fonte da realeza desse rei. Contudo, os cristãos do século 1, costumavam usar a tradução grega da Septuaginta ou LXX (primeira tradução das escrituras hebraicas para o idioma grego, feita no século III a.C.). Ao verter o texto para o grego, os tradutores da LXX traduziram "Teu trono é de Deus" por "Teu trono, ó Deus". Citando o estudioso da Bíblia B. F. Westcott, a organização TJ reconhece essa uma tradução possível do texto hebraico, pois assim seus tradutores o entenderam, embora a organização TJ afirme, assim como Westcott, que a melhor tradução seja "Teu trono é de Deus".(Raciocínio à base das Escrituras, Cesário Lange: STV, 1989, p. 414).
Todavia, o que interessa nesse caso não é a preferência da organização TJ ou de Westcott, mas a preferência do autor sagrado que escreveu a carta aos Hebreus. Qualquer texto grego demonstra que ele optou pela tradução grega da Septuaginta, ou seja, "Teu trono, ó Deus". E é exatamente assim que está no texto grego das Escrituras do Novo Testamento. Portanto, não há nada para ser contestado. Se tiverem que reclamar, que reclame com o autor sagrado; o que não devem fazer é alterar o texto grego. É assim que está escrito, e ponto-final.
Essa forma de verter o texto enquadra-se perfeitamente no contexto do primeiro capítulo da carta aos Hebreus, cujo objetivo é mostrar que Jesus não é anjo, mas está acima de todos eles. Ele é o Filho, que fez e sustenta todas as coisas pela palavra de seu poder (isso não poderia ser dito a respeito de um anjo, um ser criado - v. 2,3). Jesus é aqui apresentado como aquele que, vindo na condição de servo, humilhando-se (Fp 2:5-11), vence o pecado e a morte em sua humanidade e na condição de servo pela obediência, é exaltado, assentando-se à direita da magestade nas alturas (v. 3). Ele havia sido feito "por um pouco, menor do que os anjos" (Hb 2:9). Tendo concluído sua missão como homem, é exaltado, tornando-se o herdeiro de todas as coisas (v. 2).
Está em questão, portanto, Jesus Cristo encarnado, ressurreto e vitorioso; Ele é verdadeiro Deus e verdadeiro homem; venceu como verdadeiro homem e é exaltado pelo Pai. Se antes, como homem, era inferior aos anjos, após ter feito a purificação de nosso pecados "torn[ou]-se tão superior aos anjos quanto o nome que herdou é superior ao deles" (v. 4). Por essa razão deve ser adorado pelos anjos, que devem sua existência a ele (v. 6 - v. acima).
Desse ponto em diante, o autor dessa carta demonstra que Cristo é superior aos anjos. E quem vai demonstrar isso é o próprio Deus Pai. Ele mesmo é quem dirá, por duas vezes, que o Filho é Deus, no versículo 8 e nos versículos de 10 a 12, sendo esta última passagem uma citação de Salmos 102: 25-27, que no texto hebraico é dirigida ao Pai, aplicada pelo mesmo Pai ao Filho.
Em objeção a isso, a organização TJ cita o versículo 9, no qual aparece a expressão dirigida ao Filho - 'Deus, o teu Deus, te ungiu" - parecendo indicar que o Filho é uma criatura, um dos adoradores desse Deus. Desde já essa hipótese deve ser descartada, pois o Filho é apresentado como Criador de todas as coisas, não como criatura. Todavia, não é incorreto dizer que o Pai é o Deus do Filho. O próprio Jesus repetidas vezes falou de "meu Deus", ao dirigir-se ao Pai (v. Jo 20:19; Ap 3:12). Embora não encontremos o Pai chamando o Filho de "meu Deus", vemos, contudo, que Ele chama o Filho de "Deus" (Hb 1:8) e de "Senhor" (Hb 1:10-12). Tudo isso apenas confima o que Jesus dissera: "Eu e Pai somos um" (Jo 10:30). O Pai glorifica o Filho, que por sua vez, glorifica o Pai (Jo 17:1).
Apesar de toda essa evidência em contrário, que demonstra que a TNM omite e acrescenta idéias a seu bel-prazer, ajustando o conteúdo bíblico às suas idéias teológicas, o CG declra o seguinte no livro Raciocínio à base das Escrituras (p. 395):
- "Em primeiro lugar, é uma tradução precisa, bastante literal, dos idiomas originais. Não se trata de livre paráfrase, em que os tradutores omitem pormenores que consideram não importantes e acresentam idéias que crêem ser úteis" -
É evidente que se trata, de uma informação inverídica, pois os exeplos anteriores mostram justamente o inverso disso. Omissões, adições e distorções são comuns na TNM.
É uma pena que não temem ao Senhor ao buscar a verdade, pois o livro de Apocalipse 22:19 diz: "E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro".
A Paz seja com Todos!
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