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sábado, 9 de abril de 2011
Jesus é Deus?
Filipenses 2:6 "Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus."
Embora esse texto seja uma forte evidência da divindade de Cristo, algumas organizações o torcem para dar a seguinte idéia: Jesus jamais quereria ser igual a Deus, pois consideraria isso usurpação, ou seja, tomar para si algo que não lhe era devido.
Citarei abaixo o modo em que diversas versões em português traduzem a passagem bíblica em apreço:
O qual, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se (NVI).
Pois Ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus (ARA).
Ele tinha a natureza de Deus, mas não tentou ficar igual a Deus (NTHL).
Ele tinha a condição divina, e não considerou o ser igual a Deus como algo a que se apegar ciosamente (BJ).
Embora Ele fosse Deus na sua natureza real, Ele não pensou que ser igual a Deus era algo para utilizar para seu próprio benefício (VF).
Ele, apesar de sua condição divina, não fez alarde de ser igual a Deus (BP).
Ele, que é de condição divina, não considerou como presa a agarrar o ser igual a Deus (TE).
Pois Ele, que por sua natureza sempre foi Deus, não se apegou a seus privilégios como alguém igual a Deus (CH).
Ele, existindo na condição divina, não ambicionou o ser igual a Deus (CNBB).
De acordo com as traduções citadas, Jesus não consideraria ser usurpação igualar-se a Deus, pois, sendo "em forma de Deus", "subsistindo em forma de Deus", "sendo Deus", ou sendo "de condição divina", certamente tinha tal direito. E em muitos casos fez uso disso; ao afirmar que Ele e o Pai são um (Jo 10:30); que assim como o Pai trabalha, Ele também o faz (Jo 5:17) etc. Ele tem os mesmos títulos do Pai, além de ter criado tudo, assim como o Pai (cp Jo 1:1 com Ef 4:6; Jo 1:3 com Atos 14:15; Jr 17:10 com Ap 2:23; Is 9:6 com 10:21).
Ademais, aceitando-se a verdade que Jesus é Deus, o contexto torna-se claro e riquíssimo pela seguinte razão: o apóstolo Paulo insta aos filipenses que sejam humildes, considerando os outros superiores a si mesmos, não visando a seus próprios interesses, mas ao dos outros. Daí, ele fala de Jesus Cristo, o exemplo supremo, pois Ele, mesmo sendo Deus, tornou-se servo, assumindo a condição de escravo. Por isso, não faria sentido que os cristãos, iguais entre si, se considerassem superiores uns aos outros. Jesus, que poderia manifestar entre as pessoas seus poderes, sua divindade, optou por assumir a forma de servo; servindo ao invés de ser servido (v. Lc 22:26-27 e Jo 13:3-17).
O argumento do apóstolo Paulo pode ser resumido da seguinte maneira: se Deus se humilhou, por que deveríamos nos exaltar? Ora, Jesus poderia ter se exaltado, engrandecendo-se diante de todos, mas não o fez; alguns, entretanto, sendo meros mortais, atrevem-se a se exaltar, achando-se superiores aos demais. O exemplo de Cristo, que "sendo [Deus] rico, se fez pobre [servo] por amor de nós" (2Co 8:9), finaliza essa questão.
A Paz seja com todos!
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1 comentários:
A paz do Senhor Jesus,parabéns
pelo lindo trabalho,
Querendo fazer uma visita
aos meus blog esteja à vontade,
já estou por aqui!!!
fike na paz de Cristo...
http://jana-evangelismo.blogspot.com/
http://ubeblog.ning.com/profile/janainas
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